Mãe
Sentia a dor do parto, dor da qual fazia-lhe lembrar do dia que confirmará sua gravidez. Começou a sonhar, a planejar, comprar roupinhas. Ficava se perguntando o que seria, menino ou menina, mas não importava, ia amá-lo do mesmo jeito.
Amor esse que fazia-lhe pensar, como podia amar alguém que nunca vira na vida, contava os meses, dias e horas para conhecer o tão esperada criança. A angústia de esperá-la só fazia aumentar seu amor.
Os enjôos, os desejos absurdos no meio da noite e a agora finalmente a dor do parto, dor que não dói, dor de prazer, dor de amor.
Chorou! Finalmente chorou, tornou-se mãe, a dor passou e a alegria de ter o filho nos braços fazia-lhe chorar também, o amor do qual a mãe pensava que era muito, tornou-se maior depois de ter o filho nos braços; o instinto de defesa surge, a vontade de querer o filho aumentava a cada hora.
Então começa, a mãe passa noites sem dormir, acalentando o choro do filho, depois ensinando-lhe a caminhar, falar, logo mais passeando, mostrando o filho ao mundo, para dizer “Eu sou Mãe”.
Tiago Rodrigues – 3º B
Aluno da Profa. Nayane – Língua Portuguesa
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